Dallocardia muricata (Linnaeus 1758)

Cameron County, Texas, US

Cameron County, Texas, US

Summary[edit] Description: English: An individual of Dallocardia muricata (Linnaeus, 1758)[1] - Cardium muricatum Linnaeus, 1758[2] - scientific name unaccepted - Trachycardium muricatum (Linnaeus, 1758)[3] - scientific name unaccepted - seashell from Brazil; Peres beach, Ubatuba; northern coast of São Paulo state (april 25, 2000). Português: A espécie de molusco bivalve Dallocardia muricata (Linnaeus, 1758)[4], ex Cardium muricatum Linnaeus, 1758[5]; Trachycardium muricatum (Linnaeus, 1758)[6], está distribuída da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, até o Golfo de San Matias, na Argentina, passando pela Colômbia[7], Venezuela (no Mar do Caribe) e por toda a costa brasileira. É encontrada em litorais arenosos e lamacentos, embaixo de pedras; sendo uma espécie comestível e denominada, popularmente, "mija-mija". Eurico Santos cita que tal denominação provém da singularidade deste animal lançar água em sua marcha para o mar, quando exposto na maré baixa; citando ainda que pode ser denominado "tamati" e, na Bahia, "rala-coco", por causa de sua concha dotada de sulcos com pequenas elevações pontuais, em algumas áreas. A denominação técnica "muricatum", de sua espécie, provém de "muricado"; ou seja, coberto de curtos acúleos cônicos.[8] Rios, Eliézer. "Seashells of Brazil". Editora da FURG; Cidade do Río Grande, RS, 1994. Página 263. Santos, Eurico. "Moluscos do Brasil". Editora Itatiaia Limitada; Belo Horizonte, MG, 1982. Página 42. Coletado na praia do Peres, Ubatuba; litoral norte do estado de São Paulo (em 25 do IV de 2000). Date: 23 November 2019. Source: Own work. Author: Mário NET.

Summary[edit] Description: English: An individual of Dallocardia muricata (Linnaeus, 1758)[1] - Cardium muricatum Linnaeus, 1758[2] - scientific name unaccepted - Trachycardium muricatum (Linnaeus, 1758)[3] - scientific name unaccepted - seashell from Brazil; Peres beach, Ubatuba; northern coast of São Paulo state (april 25, 2000). Português: A espécie de molusco bivalve Dallocardia muricata (Linnaeus, 1758)[4], ex Cardium muricatum Linnaeus, 1758[5]; Trachycardium muricatum (Linnaeus, 1758)[6], está distribuída da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, até o Golfo de San Matias, na Argentina, passando pela Colômbia[7], Venezuela (no Mar do Caribe) e por toda a costa brasileira. É encontrada em litorais arenosos e lamacentos, embaixo de pedras; sendo uma espécie comestível e denominada, popularmente, "mija-mija". Eurico Santos cita que tal denominação provém da singularidade deste animal lançar água em sua marcha para o mar, quando exposto na maré baixa; citando ainda que pode ser denominado "tamati" e, na Bahia, "rala-coco", por causa de sua concha dotada de sulcos com pequenas elevações pontuais, em algumas áreas. A denominação técnica "muricatum", de sua espécie, provém de "muricado"; ou seja, coberto de curtos acúleos cônicos.[8] Rios, Eliézer. "Seashells of Brazil". Editora da FURG; Cidade do Río Grande, RS, 1994. Página 263. Santos, Eurico. "Moluscos do Brasil". Editora Itatiaia Limitada; Belo Horizonte, MG, 1982. Página 42. Coletado na praia do Peres, Ubatuba; litoral norte do estado de São Paulo (em 25 do IV de 2000). Date: 23 November 2019. Source: Own work. Author: Mário NET.

Summary[edit] Description: Trachycardium muricatum (Linnaeus, 1758) - yellow prickly cockle shell (modern) from Florida, USA. Bivalves are bilaterally symmetrical molluscs having two calcareous, asymmetrical shells (valves) - they include the clams, oysters, and scallops. In most bivalves, the two shells are mirror images of each other (the major exception is the oysters). They occur in marine, estuarine, and freshwater environments. Bivalves are also known as pelecypods and lamellibranchiates. Bivalves are sessile, benthic organisms - they occur on or below substrates. Most of them are filter-feeders, using siphons to bring in water, filter the water for tiny particles of food, then expel the used water. The majority of bivalves are infaunal - they burrow into unlithified sediments. In hard substrate environments, some forms make borings, in which the bivalve lives. Some groups are hard substrate encrusters, using a mineral cement to attach to rocks, shells, or wood. The fossil record of bivalves is Cambrian to Recent. They are especially common in the post-Paleozoic fossil record. Classification: Animalia, Mollusca, Bivalvia, Heterodonta, Veneroida, Cardiidae Locality: Lighthouse Point beach, southern shore of the eastern tip of Sanibel Island, Gulf of Mexico coast of southern Florida, USA. Date: 12 April 2020, 02:39. Source: Trachycardium muricatum (yellow prickly cockle shell) (Sanibel Island, Florida, USA) 2. Author: James St. John.

Summary[edit] Description: English: Trachicardium muricatum (Bivalvia: Veneroida: Cardiidae) ~ Dallocardia muricata de Isla La Tortuga Dependnecias Federales - Venezuela. World Register of Marine Species link: Trachycardium muricatum (Linnaeus, 1758) Invalid World Register of Marine Species link: Dallocardia muricata (Linnaeus, 1758) . Date: 10 December 2011. Source: Own work. Author: Veronidae.

Summary[edit] Description: Trachycardium muricatum (Linnaeus, 1758) - yellow prickly cockle shell (modern) from Florida, USA. Bivalves are bilaterally symmetrical molluscs having two calcareous, asymmetrical shells (valves) - they include the clams, oysters, and scallops. In most bivalves, the two shells are mirror images of each other (the major exception is the oysters). They occur in marine, estuarine, and freshwater environments. Bivalves are also known as pelecypods and lamellibranchiates. Bivalves are sessile, benthic organisms - they occur on or below substrates. Most of them are filter-feeders, using siphons to bring in water, filter the water for tiny particles of food, then expel the used water. The majority of bivalves are infaunal - they burrow into unlithified sediments. In hard substrate environments, some forms make borings, in which the bivalve lives. Some groups are hard substrate encrusters, using a mineral cement to attach to rocks, shells, or wood. The fossil record of bivalves is Cambrian to Recent. They are especially common in the post-Paleozoic fossil record. Classification: Animalia, Mollusca, Bivalvia, Heterodonta, Veneroida, Cardiidae Locality: Lighthouse Point beach, southern shore of the eastern tip of Sanibel Island, Gulf of Mexico coast of southern Florida, USA. Date: 12 April 2020, 02:39. Source: Trachycardium muricatum (yellow prickly cockle shell) (Sanibel Island, Florida, USA) 1. Author: James St. John.

Summary[edit] Description: English: A group of Dallocardia muricata (Linnaeus, 1758)[1] - Cardium muricatum Linnaeus, 1758[2] - scientific name unaccepted - Trachycardium muricatum (Linnaeus, 1758)[3] - scientific name unaccepted - seashells from Brazil; Peres beach, Ubatuba; northern coast of São Paulo state (april 25, 2000). Português: A espécie de molusco bivalve Dallocardia muricata (Linnaeus, 1758)[4], ex Cardium muricatum Linnaeus, 1758[5]; Trachycardium muricatum (Linnaeus, 1758)[6], está distribuída da Carolina do Norte, nos Estados Unidos, até o Golfo de San Matias, na Argentina, passando pela Colômbia[7], Venezuela (no Mar do Caribe) e por toda a costa brasileira. É encontrada em litorais arenosos e lamacentos, embaixo de pedras; sendo uma espécie comestível e denominada, popularmente, "mija-mija". Eurico Santos cita que tal denominação provém da singularidade deste animal lançar água em sua marcha para o mar, quando exposto na maré baixa; citando ainda que pode ser denominado "tamati" e, na Bahia, "rala-coco", por causa de sua concha dotada de sulcos com pequenas elevações pontuais, em algumas áreas. A denominação técnica "muricatum", de sua espécie, provém de "muricado"; ou seja, coberto de curtos acúleos cônicos.[8] Rios, Eliézer. "Seashells of Brazil". Editora da FURG; Cidade do Río Grande, RS, 1994. Página 263. Santos, Eurico. "Moluscos do Brasil". Editora Itatiaia Limitada; Belo Horizonte, MG, 1982. Página 42. Coletados na praia do Peres, Ubatuba; litoral norte do estado de São Paulo (em 25 do IV de 2000). Date: 23 November 2019. Source: Own work. Author: Mário NET.